Campanha de vacinação contra a gripe

O público da campanha é composto por indivíduos com mais de 60 anos de idade, trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, povos indígenas, crianças na faixa etária de seis meses a menores de dois anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clinicas especiais e a população privada de liberdade.

O Ministério da Saúde prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe até o dia 10 de maio. A decisão visa colaborar com a vacinação do maior número possível de pessoas que fazem parte do grupo prioritário. Até o momento, já foram imunizados no estado 46,77% da população alvo e a meta é atingir 80%.  Desta porcentagem, 1.111.833 são idosos, 195.099 crianças, 111.469 trabalhadores em saúde (que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza), 81.551 gestantes, 18.138 puérperas e 5.385 indígenas, totalizando mais de 1,5 milhão de pessoas. No Brasil, já foram vacinadas contra a gripe mais de 14 milhões de pessoas, que representa 45,35% do público.

Segundo a coordenadora estadual de imunização do Cemes Centro Médico, Tânia Brant, a prorrogação é mais uma oportunidade para as pessoas que ainda não se vacinaram irem aos postos de saúde. “Essa é mais uma ação que visa estimular a população a comparecer aos postos de saúde e se protegerem contra a influenza”.

O público da campanha é composto por indivíduos com mais de 60 anos de idade, trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, povos indígenas, crianças na faixa etária de seis meses a menores de dois anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clinicas especiais e a população privada de liberdade.

Gripe

gripe

A Influenza ou Gripe A (H1N1) é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório e de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém- contaminadas por secreções respiratórias podem levar o agente infeccioso direto a boca, aos olhos e ao nariz.

Os sintomas costumam ser parecidos com os do resfriado: comprometimento das vias aéreas superiores, com congestão nasal, rinorreia, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, mialgia e cefaleia. A maioria das pessoas infectadas se recupera dentro de uma a duas semanas sem a necessidade de tratamento médico. No entanto, nas crianças muito pequenas, idosos e portadores de quadros clínicos especiais, a infecção pode levar a formas clinicamente graves, pneumonia e morte.

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